sábado, 3 de dezembro de 2011

Como comprar sem se endividar!!!!!!!!


Você é uma consumidora compulsiva? Quando se chateia, você se refugia em lojas? Nunca resiste à palavra liquidação? Não pergunta o preço de nada antes de ir para o provador? Leia estes mandamentos e aprenda a satisfazer seus desejos de consumo sem afetar sua saúde financeira
Não use compras como terapia
Confesse: quando o astral anda meio baixo, você tenta levantá-lo dando a si mesma uns presentinhos? Quase toda mulher faz isso. Somos tão experientes na prática que, se o coração palpitar por uma bolsa, um vestido ou sapatos caríssimos, a desculpa surge logo na ponta da língua: "É um investimento, vou usar a vida inteira". Mentira! "Roupas e acessórios não são investimento, são gasto", diz a consultora financeira Sandra Blanco. Entenda de uma vez por todas que compras não ajudam a superar frustrações, amenizar o stress ou apagar tristezas.
Pergunte o preço da roupa antes de experimentar
É mais difícil resistir a algo que já foi provado e aprovado, não? É por isso que a vendedora da loja de roupas se apressa em arrastar você para o provador. O melhor antídoto para essa tática é perguntar o preço de cara e, se for o caso, afastar-se da tentação antes mesmo de vê-la mais de perto. "Se o valor não cabe no seu orçamento, é como se não tivesse o modelo de que gostou no seu número. Busque uma alternativa", diz Modernell.
Não adote os desejos de amigas como seus
Outra arapuca para fazer você gastar à toa é o entusiasmo da amiga e parceira de compras: "Não acredito que não vai levar estas sandálias 'maravilhosas'. Se não for, eu é que vou". Será que o modelo não combina mesmo mais com ela? Reflita e, se for o caso, passe a vez.
Conheça seu estilo
Não há tática mais eficiente para se livrar de armadilhas e só levar o que tem a ver com você. Na hora H, algumas perguntinhas podem ajudar a decidir se a peça que causou palpitações merece ir para a casa. Tente: "Onde vou usar? Quantas vezes? O que já tenho que combina?" Ah, a regra não vale só para itens do guarda-roupa. Se não possui talentos culinários, para que comprar utensílios descolados para a cozinha?
Não se deixe enfeitiçar por palavras mágicas
Liquidação! Promoção! Superdescontos! Queima de estoque! É incrível o efeito desses dizeres sobre nós, mulheres. Comprar barato é bom e todo mundo gosta. Mas custar menos não significa que você tem de levar. Em liquidações, valem as mesmas regras: só arremate o que for necessário ou curtiu muito e combina com seu estilo. Se não for usar, o barato vai sair caro. E não se esqueça de ver se o desejo cabe em seu orçamento. Nem sempre uma oferta garante isso.
Peça desconto (sempre!)
Mesmo que seja uma compra de 100 reais e você consiga um abatimento de 5 reais, vale a pena. Não conhece o ditado "De grão em grão, a galinha enche o papo"?
Entenda que cartões de crédito não aumentam seu poder de compra
Tanto faz ter um, dois, três, quatro ou nenhum. O limite de quanto você pode gastar em compras não cresce. A questão é que cartões de crédito criam uma ilusão. Como não se dá adeus ao dinheiro no ato, a sensação é que não se gastou nada e dá para torrar mais. Resultado: a gente acaba passando dos limites. O mundo da fantasia desaba quando as faturas chegam.
Ponha um limite na cabeça
Antes de sair para procurar a bolsa nova de que está precisando, fuçar vitrines ou aproveitar uma liquidação, estabeleça um teto de quanto pode gastar. O desafio é não ultrapassá-lo

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